Audiometria limiar vocal e vocal
Audiometria de alta freqüência
Audiometria infantil
Audiometria ocupacional
Imitanciometria
Emissões acústicas (teste da orelhinha)
Potencial evocado auditivo de tronco cerebral (PEATE/BERA)
Vectoeletronistagmografia
Potenciais de média latência
P300
PAC - processamento auditivo central
Terapia de seleção e adaptação de aparelho auditivo
Vídeo endoscopia laringea
Vídeo endoscopia nasosinusal
Vídeo endoscopia da deglutição
Esse exame tem o objetivo de avaliar as áreas auditivas cerebrais relacionadas com a capacidade de aprendizado (função cognitiva), memorização e atenção. Ele é muito usado em alunos com distúrbios de aprendizagem, idosos com demências e pacientes com dificuldade de entender a fala. Serve tanto para diagnóstico como para controle de evolução e tratamento. O paciente fica acordado e prestando atenção para contar estímulos sonoros que lhes são oferecidos ocasionalmente. O aparelho registra a onda elétrica gerada quando o paciente conta os estímulos sonoros e o examinador interpreta se a mesma é normal. O paciente deve ser apto a contar ou acusar a ocorrência dos sons emitidos.
Este exame tem a função de detectar disfunções no processamento auditivo. Essas disfunções acontecem quando a pessoa tem dificuldade de compreender o que está ouvindo. Geralmente crianças hiperativas, que mesmo sem problemas ao ouvir não conseguem compreender as informações que chegam ao cérebro através da audição.
Exame padrão ouro na avaliação da audição. Pode detectar a intensidade e tipo de surdez, orientando as medidas preventivas e curativas, evitando o agravamento da doença. É um teste imprescindível na avaliação do ouvido e de suas correlações com o cérebro e labirinto.
Avalia a integridade e o funcionamento da cóclea (órgão da audição) através da análise de sua atividade bio elétrica. Por ser teste rápido indolor e isento de contra indicações é o principal exame diagnóstico e preventivo na triagem auditiva da criança (sendo popularmente conhecidas como teste da orelinha). É um exame de extrema importância e sua realização em recém nascidos tornou-se obrigatório em todo o território nacional (Lei federal 12.303/10 - de 02 de agosto de 2010). Fundamental na avaliação otoneurológica, na investigação e tratamento de perdas auditivas induzidas pelo ruído, ototoxicidade, zumbidos, etc.
Tem por objetivo avaliar o labirinto (conjunto de orgãos do ouvido interno responsável pelo equilíbrio corporal) e suas relações com cérebro , cerebelo , coluna e ouvido. Define a presença ou não de labirintopatia (conhecida popularmente como labirintite). Indicada em casos de tontura, náusea, zumbido, perda auditiva, vertigem .
É um exame de última geração para a avaliação da saúde auditiva. Registra a atividade neural da via auditiva do ouvido até o sistema nervoso central. Pode definir a presença e a localização exata de lesões neurológicas, possibilitando diagnóstico rápido e preciso. Indicada em casos de zumbidos, perda auditiva, doenças neurológicas, triagem auditiva. É um método rápido, seguro e indolor. Sem contra indicações.
Remoção de corpo estranho (ouvido nariz, garganta) via endoscópica.
É uma forma de endoscopia, realizada com uma sonda bem fina que possui de 3 a 4 milímetros de diâmetro, chamada fibra ótica flexível. Antes de iniciar o exame aplica-se um líquido anestésico nas narinas. Após 1 a 2 minutos, a fibra é introduzida em uma das narinas e permite que o médico veja o fundo do nariz, a garganta, a região por trás e abaixo da língua, chamada laringe. É um exame muito importante, pois com ele o médico otorrinolaringologista pode ver áreas antes invisíveis a olho nu. Possibilita um diagnóstico mais preciso de doenças que eventualmente poderiam passar despercebidas pelo exame de rotina, incluindo sinusites, rinites, laringites, carne esponjosa, desvio do septo nasal, problemas das pregas vocais, problemas do ronco, problemas da deglutição, sangramentos ocultos, entre outros.
Trata-se do exame da laringe, incluindo as cordas vocais. Indicações Rouquidão ou disfonia; Tosse crônica; Hemoptise (tosse com sangue); Disfagia ou odinofagia (dificuldade ou dor para engolir, respectivamente); Sintomas de refluxo gastro-esofágico, tais como ardor na garganta, aftas na cavidade oral, sensação de globus faríngeo, etc; Prevenção do câncer faringo-laríngeo, principalmente em tabagistas crônicos; Antecedentes familiares de câncer de cabeça e pescoço; Pesquisa de nódulos cervicais; Controle evolutivo de algumas patologias faringo-laríngeas; Controle evolutivo após cirurgias de cabeça e pescoço; Alguns tipos de tratamento tais como retiradas de pólipos ou nódulos vocais, cauterização de lesões vasculares, dilatações de estreitamentos, retiradas de corpos estranhos, etc. Como o exame é realizado É administrada medicação anestésica na forma de spray local com o objetivo de diminuir a ansiedade e tornar o procedimento totalmente indolor. A laringoscopia dura alguns minutos para ser realizada e o paciente pode acompanhar o exame em tempo real no monitor de vídeo . Um equipamento flexível é introduzido pela boca do paciente através de um bocal adequado e progride suavemente pela faringe até atingir a laringe e cordas vocais. Todo esse processo não causa qualquer desconforto, sendo realizado em poucos minutos. Durante todo o procedimento o paciente encontra-se sedado.
Na otorrinolaringologia, a endoscopia possibilitou o maior conhecimento da função do nariz e das cavidades paranasais (seios da face) e hoje realizamos a ressecção cirúrgica da polipose nasal, da sinusite crônica, de tumores nasais, de lesões intracranianas, acesso a base do crânio, tratamento de anomalias endonasais, do sangramento nasal incoercível, dentre tantas outras patologias. Nossa realização é a satisfação do paciente com traumas menores, rápida recuperação, com possibilidade de cura a patologias anteriormente praticamente intratáveis. Dos endoscópios nasais começaram a se popularizar a partir dos anos 70, com o desenvolvimento das lentes do tipo Hopkins. Com isso, começou a se desenvolver a cirurgia endoscópica nasal, através dos estudos pioneiros de Messerklinger. Esse tipo de cirurgia se popularizou nos anos 80 com os trabalhos de Stammberger na Áustria e Kennedy nos EUA. Hoje, a cirurgia endoscópica é o padrão ouro para a grande maioria dos procedimentos nasais. A principal vantagem é a melhor visibilização das estruturas intranasais, que proporciona maior precisão cirúrgica e melhor controle do sangramento. Com isso, praticamente se abandonou o uso dos tampões nasais, tornando o pós-operatório muito menos incômodo para os pacientes. Além disso, com a cirurgia endoscópica elimina-se a necessidade de incisões externas no paciente, evitando cicatrizes e tornando a recuperação do paciente mais rápida. Além disso, o desenvolvimento das técnicas de cirurgia endoscópica propiciaram que se fizessem cada vez cirurgias mais complexas e hoje já podemos tratar de forma endoscópica tumores nasais, fístulas liquóricas e até mesmo tumores intracranianos, como meningiomas, tumores de hipófise e cordomas. Septoplastia Quando o paciente apresenta um desvio do septo nasal que causa obstrução nasal, está indicada a septoplastia. Neste procedimento, toda a cirurgia é realizada por via endonasal, sem cortes externos. A cirurgia pode ser feita com anestesia local ou geral e dura pouco menos de 1 hora. Normalmente o paciente recebe alta hospitalar no mesmo dia. Não é necessário o uso de tampões. No período pós-operatório o paciente fica em repouso por em média 4 dias, podendo então retomar suas atividades normais. Turbinectomia Quando a obstrução nasal do paciente é causada por um aumento dos cornetos nasais (popularmente conhecidos como carne esponjosa), e não há melhora com o tratamento medicamentoso podemos recorrer à turbinectomia. Neste procedimento, que também é realizado por via endonasal, faz-se uma retirada de parte do corneto liberando assim a passagem de ar pelas fossas nasais. Também não se necessita de tampão. É importante que a retirada do corneto seja feita de forma parcial, já que esta estrutura é importante para manter as funções normais das fossas nasais, principalmente de filtragem e umidificação do ar que respiramos. Sinusectomia Pacientes com rinossinusite crônica, que não apresentem melhora após o tratamento com remédios, tem como alternativa a sinusectomia. Neste procedimento, que também é realizado por via endonasal, com o auxílio dos endoscópios, as estruturas que obstruem a drenagem natural dos seios da face são removidas, fazendo com que esta drenagem se restabeleça e conseqüentemente diminuindo os episódios de sinusites. Este procedimento apesar de muito delicado, é simples, e o paciente recebe alta no mesmo dia, não necessitando do uso de tampões. Em média após 4 dias o paciente pode retomar suas atividades normais. Polipectomia Muitos pacientes com rinossinusite crônica têm presença de pólipos nasais. Estes pólipos são constituídos por um tecido gelatinoso, pouco vascularizado e acabam por causar obstrução nasal e na drenagem dos seios da face. A via endoscópica é a via de escolha para a retirada dos pólipos, que pode ser feita com pinças normais ou com o auxílio de um aparelho chamado microdebridador (ou shaver) que acelera o procedimento e diminui o sangramento. Por vezes os pólipos não são decorrentes de sinusite crônica, neste caso, os mais comuns são os pólipos antrocoanais ou de Killian, que afetam principalmente crianças e adolescentes. A retirada cirúrgica também é feita por via endonasal. Papiloma Invertido O papiloma invertido é um tipo de tumor benigno nasal, mas que tem características que fazem com que seu tratamento seja complexo e não deva ser postergado. A não ser que o tumor esteja invadindo estruturas nobres como o sistema nervoso central e a órbita ocular, sua retirada também pode ser realizada por via endoscópica endonasal. O papiloma acomete principalmente homens, entre os 50 e 70 anos de idade, e muitas vezes o diagnóstico é atrasado por ser confundido com uma rinossinusite crônica. Este é um dos motivos que faz com que a realização de exames de imagem, principalmente a tomografia computadorizada seja muito importante na avaliação das doenças dos seios paranasais. Dacriocistorrinostomia Apesar do nome complicado, este é um procedimento simples, que visa corrigir as obstruções das vias lacrimais. Estas obstruções causam lacrimejamento excessivo ou infecções recorrentes do saco lacrimal. Tradicionalmente realizada por via externa, com incisão na pele, a dacriocistorrinostomia endoscópica além de promover um melhor resultado estético também proporciona um retorno mais rápido dos pacientes as suas atividades normais. Atresia de coanas Alguns recém-nascidos nascem com uma imperfuração na abertura posterior das fossas nasais, que se chamam coanas. Quando esta imperfuração é unilateral, apesar da dificuldade respiratória conseguimos postergar a cirurgia até que a criança atinja 10 kilos. Quando porém, o quadro é bilateral, a obstrução respiratória é importante e a cirurgia tem que ser realizada nos primeiros dias de vida. Quase sempre o diagnóstico é feito ainda no berçário pelo médico pediatra. A cirurgia realizada por via endoscópica endonasal causa menos danos à criança e proporciona melhores resultados. Muitas vezes, com o crescimento da criança a abertura cirúrgica se torna insuficiente e novas cirurgias são necessárias. Fístula liquórica Por vezes as estruturas que separam as fossas nasais do sistema nervoso central se rompem, e existe a saída de líquor prlo nariz. Isto pode ocorrer espontaneamente, em decorrência de um trauma na cabeça, tumores ou após cirurgias na região. Nestes casos, a correção dês ta fístula pode ser feita por via endoscópica, permitindo uma rápida abordagem ao local fistuloso e um rápido retorno do paciente á suas atividades normais. Epistaxe Em casos de sangramento nasal muito intenso, ou que ocorram com muita freqüência, a cauterização ou ligadura dos vasos intranasais por via endoscópica é uma ótima alternativa. Além de permitir um controle mais eficaz do sangramento, evita o grande incômodo dos tamponamentos nasais, que além de dolorosos e traumatizantes podem apresentar pouca efetividade.
Timpanoplastia Ela tem como objetivo restaurar a membrana do tímpano que está perfurada e se possível melhorar a audição restaurando os ossinhos (martelo, bigorna ou estribo) que estejam alterados. A cirurgia pode ser feita com anestesia geral ou anestesia local e sedação. Dependendo do tamanho da perfuração no tímpano pode ser feita através do canal auditivo, por um pequeno corte no canal ou por um corte atrás da orelha. Para reparar o tímpano pode ser usado uma membrana que recobre um músculo ou que recobre uma cartilagem da orelha. O tempo de permanência no hospital normalmente é de um dia. Mastoidectomia A mastoidectomia é uma cirurgia que é realizada quando existe uma infecção no osso chamado "osso temporal" onde está contido as estruturas do ouvido. A mástoide é parte do ouvido e é um osso poroso como se fosse um "queijo suíço" e quando a otite média crônica se espalha por esse osso é necessário retirá-lo. A cirurgia começa por uma incisão atrás da orelha por onde se expõe o ouvido e mastóide. Utilizamos um microscópio cirúrgico e um micromotor com brocas. Com o micromotor limpamos toda doença existente na mastóide (osso atrás do ouvido) e expomos a cavidade timpânica, local onde estão os ossinhos do ouvido (martelo, bigorna e estribo). Dependendo da doença , temos que limpar toda esta região também, retirando os ossinhos e tornando o ouvido e a mastóide uma só cavidade. Isto deve ser feito em casos de colesteatomas ou infecção importante. Esta cirurgia se chama mastoidectomia radical. Nesta cirurgia temos que adaptar o conduto auditivo externo tornando-o maior. Isto se chama meatoplastia. Um outro tipo de mastoidectomia pode ser feita quando a doença não está tão evoluída. Chama-se timpanomastoidectomia e é basicamente a mesma cirurgia porém o mecanismo de audição é refeito (os ossinhos são refeitos). A mastoidectomia é uma cirurgia que visa erradicar a doença infecciosa do ouvido, que não pode ser tratado apenas com medicamentos. Existem alguns tipos de mastoidectomias, que variam conforme a gravidade da doença. As vezes precisamos operar novamente para fazer uma revisão do local já operado e ver se não há recidiva do problema. Isto normalmente é feito 1 ano após a primeira cirurgia. Estapedectomia (Cirurgia da Otosclerose) Esta cirurgia tem o objetivo de substituir um pequeno osso do ouvido que se chama estribo por uma prótese de plástico ou metal. Esta cirurgia é realizada com um microscópio através do canal externo do ouvido. Pode-se também ser feito um pequeno corte junto ao orifício do conduto auditivo externo. A cirurgia pode ser feita com anestesia geral ou anestesia local e sedação. Em toda cirurgia existem riscos e complicações que são raras mas podem acontecer e todos os pacientes devem ter conhecimento. Nesta cirurgia estamos explicando o que pode acontecer em alguns casos. Qualquer dúvida pergunte ao seu médico que ele lhe explicará com detalhes.
A sinusite se refere à inflamação dos seios nasais que ocorre com uma infecção viral, bacteriana ou fúngica. Causas Os seios nasais são espaços cheios de ar no crânio (atrás da testa, do osso nasal, das bochechas e dos olhos) que são revestidos de membranas mucosas. Os seios nasais saudáveis não contêm bactérias nem outros germes. Normalmente, o muco consegue ser drenado e o ar pode circular. Quando as aberturas dos seios nasais se bloqueiam ou há muito acúmulo de muco, as bactérias e outros germes podem crescer com mais facilidade. A sinusite pode ocorrer por uma dessas doenças: Os pequenos cílios dos seios nasais, que ajudam o muco a sair, não funcionam corretamente devido a algumas doenças. Resfriados e alergias podem aumentar a produção de muco ou bloquear a abertura dos seios. Um desvio de septo, um osteófito nasal ou pólipos nasais podem bloquear a abertura dos seios nasais. A sinusite pode ser: Aguda os sintomas duram até 4 semanas Subaguda - os sintomas duram de 4 a 12 semanas Crônica - os sintomas duram 3 meses ou mais A sinusite aguda geralmente é causada por uma infecção bacteriana nos seios nasais resultante de uma infecção do trato respiratório superior. A sinusite crônica se refere ao inchaço e a inflamação a longo prazo dos seios nasais, que podem ser causados por bactérias ou fungos. As seguintes circunstâncias podem aumentar o risco: Rinite alérgica ou febre do feno Fibrose cística Creche Doenças que impedem que os cílios se movam adequadamente, como a síndrome de Kartagener ou a síndrome dos cílios imóveis. Alterações de altitude (voar ou mergulhar) Adenoides aumentadas Fumar Infecções odontológicas (raro) Sistema imunológico debilitado por HIV ou quimioterapia O medico irá examinar da seguinte forma: Procurando sinais de pólipos no nariz Acendendo uma luz contra os seios nasais (transiluminação) para detectar sinais de inflamação Apalpando a zona dos seios nasais para encontrar a infecção Os raios X normais dos seios não são muito precisos para diagnosticar a sinusite. Visualizar os seios através de um endoscópio de fibra óptica (exame denominado endoscopia nasal ou rinoscopia) pode ajudar a diagnosticar a sinusite. Isso geralmente é feito por médicos especializados em problemas de ouvido, nariz e garganta (otorrinolaringologistas). Contudo, esses exames não são muito precisos para detectar a sinusite. Uma tomografia computadorizada dos seios também pode ser usada para ajudar a diagnosticar a sinusite ou avaliar a anatomia dos seios para determinar se a cirurgia pode ser benéfica. Se há suspeitas de que a sinusite envolva um tumor ou uma infecção fúngica, pode ser necessária uma ressonância magnética. Se você ou seu filho tiver sinusite crônica ou recorrente, poderão ser feitos outros exames como: Teste de alergia Exames de sangue de HIV ou outros exames para detectar uma baixa função imune Teste da função ciliar Citologia nasal Exames de cloro no suor para detectar fibrose cística
Seja congênita, súbita ou progressiva ao longo do tempo, a perda auditiva pode deixar você isolado e separado dos amigos e da família. Muitas pessoas podem tratar sua perda auditiva com aparelhos auditivos tradicionais, porém alguns graus de perda auditiva exigem tratamentos mais avançados. O guia a seguir pode ajuda-lo a determinar qual o tratamento ideal para você. O problema: As estruturas do ouvido externo ou médio, como a membrana timpânica e / ou os 3 ossos do ouvido médio não funcionam corretamente. Opções de tratamento: Muitas vezes, é tratada com intervenção médica. Dependendo do grau da perda auditiva pode ser tratada com aparelhos auditivos ou com o sistema Baha®.
Realizamos cirurgias contando com aparato tecno-lógico e técnicas de última geração, seguindo todo rigor científico. Cirurgias endoscópicas nasais e seios paranasais (sinusite), laringe e pregas vocais, amigdalas e adenóide, ouvido sangramentos nasais, etc.